UEPG recebe visita do Centro de Socioeducação de Ponta Grossa

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O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) recebeu, em 06 de junho, visita de do Programa de Semiliberdade do Centro de Socioeducação Regional de Ponta Grossa (Cense). A atividade envolveu uma visita guiada dos adolescentes ao Museu de Ciências Naturais, para mostrar diversidade de solos e rochas do Paraná, além da biodiversidade marinha e terrestre dos Campos Gerais.

Seis estudantes do curso e nove integrantes do Cense participaram da atividade. O professor organizador da visita, Rodrigo Silva, ressalta que a atividade foi importante para as instituições. “A Universidade tem papel fundamental na alfabetização científica da comunidade em geral. O conhecimento gerado e ensinado dentro dos muros não pode ficar contido somente a esses espaços”, destaca.  Para ele, é somente a partir do conhecimento do que se faz dentro da Universidade que é possível gerar o sentimento de pertencimento da sociedade. “Temos um papel muito importante em levar conhecimento à população e fazer com que eles vislumbrem estar aqui dentro algum dia de suas vidas”.

A atividade mostrou as exposições da parte interna e o Jardim Geológico, do lado de fora do prédio do Museu, com alunos que mostraram informações científicas aos visitantes do Cense. “Essas atividades são cruciais na formação de qualquer profissional, mas principalmente na formação de professores”, ressalta Rodrigo. Para ele,  interações como essas são um divisor de águas na vida acadêmica do estudante. “É a partir disso que eles passam a perceber o quão importante e gratificante é o trabalho do professor junto à sua comunidade”.

Saulo Alessandro Lopes, diretor do Programa de Semiliberdade de Ponta Grossa, destaca que a atividade externa se justifica pela busca de formas e práticas de ações pedagógicas que auxiliem no desenvolvimento e aprendizado dos adolescentes, com estímulo ao convívio social. “Com a visita ao Museu da UEPG, os adolescentes puderam vivenciar diversas experiências que permitiram tornar o espaço de aprendizagem não formal interessante, excitante e motivador, para consequentemente oferecer oportunidades de aprendizagem por livre escolha e de discussão sobre a ciência e demais temáticas”, completa.

Texto: Jéssica Natal | Fotos: Divulgação


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