Museu Campos Gerais reabre para pesquisadores com agendamento

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O Museu Campos Gerais (MCG), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) volta a partir de hoje (05) a receber pesquisadores interessados em consultar o acervo documental dos Arquivos Históricos Hugo Reis. O serviço segue restrições em função de protocolos de segurança e higiene no combate ao novo coronavírus. Por isso, serão atendidas apenas duas pessoas por dia, de terça a sexta-feira, das 9h às 11h30. Interessados devem agendar horário em link específico no site do museu (clique aqui e efetue o seu agendamento).

A direção do MCG ressalta a importância que o acervo documental histórico da instituição possui como laboratório para pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, de cursos de graduação, mestrado e doutorado – além de ser consultado por profissionais e pessoas da comunidade, sempre de forma gratuita. As atividades de atendimento ao público estavam suspensas desde março.

“A reabertura tem restrições, pois em primeiro lugar está a segurança do público e dos trabalhadores do museu e estamos cientes de todos os protocolos. Ao mesmo tempo, a retomada é um modo de minimizar os impactos da pandemia para a rotina já totalmente alterada de pesquisadores que dependem de informações do acervo”, afirma o diretor geral do MCG, professor Niltonci Chaves. “Somos um museu universitário e os pesquisadores representam nosso principal público, não como simples espectador, mas na produção coletiva de conhecimento, essa é uma das funções do MCG”, completa.

Atendimento e agenda

Pessoas interessadas em agendar visita para pesquisa no MCG devem preencher um formulário disponível no site do museu, indicando data preferencial e tema de pesquisa. O interessado receberá um e-mail confirmando o dia ou com sugestão de nova data, conforme disponibilidade do serviço. É obrigatório o uso de máscara e luvas. A pessoa deve ir sozinha, não será permitido acompanhantes. Recomenda-se o uso de álcool gel. As mesas de pesquisa preservam distanciamento e os pesquisadores serão atendidos por estagiários do museu e agentes universitários, que trabalham em regime de escala, dado o fato de que a maior parte do corpo técnico da instituição pertence ao grupo de risco e, portanto, afastada das funções presenciais.

Texto: MCG     Foto: Rafael Schoenherr/MCG

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