PET Química da UEPG recebe estudantes do Colégio Borell

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Na manhã de ontem (23), o Programa de Educação Tutorial em Química (Pet Química), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), recepcionou 26 estudantes do curso técnico em Química do Colégio Estadual Professor João Ricardo von Borell du Vernay. Os secundaristas conheceram o Museu de Ciências Naturais (MCN), a Biblioteca Central (Bicen) e laboratórios do curso de Química, onde puderam participar de experimentos científicos.

“A atividade proporcionou um grande encantamento nos alunos. Foi uma via dupla: os alunos do Colégio ficaram estimulados pela Universidade e os acadêmicos que fizeram as atividades tiveram muito prazer em dar aula e ensinar”, reflete o professor Sandro Xavier de Campos, tutor do PET Química.

Campos considera que a atividade tem dois objetivos principais. “Um dos objetivos é aproximar a Universidade da comunidade. Podemos proporcionar a estudantes das escolas públicas acesso à UEPG, para que eles conheçam a Universidade e se sintam encorajados a entrar nos nossos cursos”, continua. “Também podemos ensinar aos estudantes a importância da Química na sociedade e o quanto pode ser interessante, através de experimentos e atividades lúdicas”, pontua.

“Eu não conhecia a estrutura da UEPG, principalmente os laboratórios e a Biblioteca, que achei muito bonita”, avalia o estudante Thiago Mika, que participou da atividade. “Dá pra perceber que é um ambiente muito dinâmico, cada pessoa faz uma coisa diferente e está gostando do que faz”, adiciona.

O integrante do PET Química, Luiz Guilherme Soares do Amaral, entende a importância do projeto. “Com as visitas, nós difundimos a cultura da Universidade e aproximamos os estudantes das escolas com a UEPG e com o curso de Química, que pode vir a ser uma escolha de curso”, pensa.

Para Gustavo de Paula, acadêmico de Química, as oficinas familiarizam os estudantes com os ambientes da UEPG e com experimentos químicos. “Normalmente, as escolas têm poucos recursos e não podem fazer vários experimentos. Com a estrutura da Universidade, os estudantes podem ter contato com experimentos mais diversificados e complexos”, ressalta. O acadêmico também vê a oportunidade de divulgar as partes mais legais do curso. “Muitas vezes, a Química é vista como uma ciência chata e difícil, com muitos cálculos, que espanta alunos. Essa atividade cria consciência sobre a importância e as aplicações cotidianas da nossa área”, finaliza Paula.

Texto: William Clarindo | Fotos: Fabio Ansolin


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