Cetep comemora 99 anos de vida de Paulo Freire

Compartilhe

O Centro Tecnológico de Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Cetep) comemora o aniversário de seu patrono Paulo Freire.

Hoje, dia 19 de setembro de 2020, é o dia em que se comemora o 99º aniversário do recifense, filho de Dona Tudinha e Seu Joaquim, patrono da Educação Brasileira, um dos autores da área de humanas e sociais mais citados nas publicações científicas em todo o mundo.
Paulo Freire parou sua produção em 1997, quando deixou vivos seus escritos, diálogos gravados e seu exemplo como educador brasileiro e mundial.
A sua “Pedagogia da Esperança” se torna uma reflexão novamente inspiradora, que ressurge em 2020 com uma atualidade viva, vibrante e motivadora, muito mais do que se poderia imaginar tempos atrás.
Nunca é demais lembrar que quando Paulo Freire faz o balanço de sua produção, sobretudo a respeito da relação entre o opressor e o oprimido e a libertação desta relação, ele estabelece que a Esperança significa a tomada de consciência que não é imposta e sim mediada e que, quando alcançada, requer ação e prática transformadora efetivas e não apenas discursivas. Ou seja, acreditar que um mundo pode ser melhor para todos, para além da muita e necessária reflexão, requer ação.
Com esta inspiração é que o Centro Tecnológico de Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual de Ponta Grossa – Cetep, Instituição de ensino superior pública, gratuita e socialmente referenciada, de alta qualidade acadêmica e de grande impacto social, denominou com muita honra, por meio da Resolução Universitária nº 16/2019, este centro como Paulo Freire. O desenvolvimento da produção do conhecimento do Cetep é pautado na perspectiva coletiva e de construção de novas possibilidades sociais para todos.
Hoje, o Cetep celebra a vida de Paulo Freire, seu patrono, endossando a Esperança, que é a alma de sua teoria.
Parabéns, Paulo Freire! E rumo ao centenário de sua existência que marcará a atualidade de sua projeção no Brasil, na América Latina e no mundo!

Texto editado a partir do original enviado pelo professor Érico Ribas

Compartilhe
Skip to content