Professor da UEPG realiza atividade de internacionalização em universidade argentina

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O professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Giovani Marino Favero, realizou uma visita técnica à Universidade Nacional de La Rioja, na Argentina, entre os dias 1º e 7 de setembro. A atividade de mobilidade docente aconteceu por meio de chamada Fundação Araucária Zicosur 18/2024, organizada na UEPG pelo Escritório de Relações Internacionais (ERI).

A atividade ocorreu por meio do projeto intitulado ‘Iniciativa Binacional em Saúde: Fortalecendo Vínculos Acadêmicos entre UEPG e Universidad Nacional de La Rioja’, que busca expandir as parcerias internacionais entre a UEPG e a Unlar, com foco nas disciplinas de pós-graduação na área da saúde. De acordo com o professor Giovani, durante a missão, foram realizadas reuniões com diferentes departamentos da saúde, além de visitas a dois hospitais vinculados à universidade argentina, “oportunidade em que foram discutidas práticas de ensino, pesquisa e extensão”. O professor também ministrou uma aula nos cursos de Enfermagem e Bioimagem e conversou com alunos de diversos cursos da saúde, estimulando a troca de experiências acadêmicas. “Entre os principais resultados, destacam-se as propostas de parcerias em projetos de pesquisa e a possibilidade de ampliar a mobilidade acadêmica, com a vinda de doutorandos da Universidad Nacional de La Rioja para a UEPG”, adiciona.

A parceria entre as instituições teve início em 2019, com a visita de docentes da universidade argentina à UEPG, quando foram realizadas discussões sobre a harmonização dos currículos, a implementação de projetos conjuntos de pesquisa e a troca de experiências sobre a formação de profissionais na área da saúde. O projeto também prevê a criação de futuras oportunidades de mobilidade acadêmica interinstitucional, facilitando o intercâmbio de estudantes e docentes das duas universidades.

Para Favero, a iniciativa almeja não apenas aprimorar a formação acadêmica e científica dos envolvidos, mas também contribuir para a internacionalização das universidades, promovendo uma maior integração entre as comunidades acadêmicas dos dois países. “As atividades ampliam a formação científica, promovem a integração entre comunidades acadêmicas e consolidam uma rede de cooperação capaz de gerar impactos positivos em pesquisa, ensino e extensão”, completa.

Texto: Jéssica Natal | Foto: Arquivo Pessoal


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