



“As ações de pesquisa na universidade pública devem estar conectadas com as necessidades da sociedade e é por isso que a UEPG busca investir, para dar um retorno à população e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Diante da preocupação com a comercialização de bebidas contaminadas com metanol, a Universidade desempenha o seu papel social, oferecendo serviços de análise laboratorial que auxiliem na identificação dos produtos que são impróprios para o consumo e que oferecem risco à saúde pública”, afirma o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação (Propesp) da UEPG, professor Renê Francisco Hellman.


As análises são feitas pelo Espectrômetro de Ressonância Magnética Nuclear. Conforme a professora Jacqueline Aparecida Marques, que atua diretamente com o equipamento, ele é muito utilizado pela UEPG na identificação de compostos naturais ou sintéticos, sendo um dos equipamentos mais eficazes para a detecção de adulteração de bebidas alcoólicas, por exemplo. “O(a) interessado(a) em realizar a análise deverá entrar em contato com o Laboratório de RMN da UEPG, através do e-mail rmn@uepg.br, para agendamento e informações”, completa.
Mantendo o viés acadêmico, a análise é realizada por alunos do Programa de Pós-graduação em Química: André Luis Kerek, Raphaela Pereira Guaringue, Larissa Kozan, Eduardo Protachevicz e Vinicius Monteiro Schaffka. Também fazem parte do Napi-RMN os professores Ruben Aucaise Estrada e Adriano Gonçalves Viana.
Texto e fotos: Tierri Angeluci










